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18 de fevereiro de 2009

Hey Goiânia



O blogueiro está saindo de férias. E eu me despeço com um pedaço de uma OBRA da música brasileira, interpretada por Leandro e Leonardo:

Heeeey Goiânia, não deu pra segurar a barra então eu voltei.
Heeeey Goiânia avisa aqueles olhos lindo que eu já cheguei.


Não, eu nunca fui a Goiânia. Não, eu ainda não cheguei. Mas certamente eu irei avisar ‘aqueles olhos lindos’ quando eu chegar, afinal, eles são tudo o que eu mais quero e preciso nessa vida.

Meu caderno me acompanhará. Espero que horas de viajem rendam coisas lindas, inspiração não vai faltar.

Nathan Lilja

15 de fevereiro de 2009

Suucesso: Stefhany



Ela é linda, é absoluta, ela é Stefhany. A nova sensação da MPB. Pura beleza e talento. Claudia Leitte que se cuide.

[Desligando a irônia]

Nathan Lilja

14 de fevereiro de 2009

Declaração de Amor (Parte I)

Existem milhões de sorrisos, mas eu quero o seu.
Existem milhões de beijos, mas apenas um me bastaria, sendo seu.
Existem milhões de olhares, mas o seu é o mais profundo.
Existem milhões de sons, mas o da sua voz é o mais lindo.
Existem milhões de imagens, apenas o teu rosto me emociona.

Existem milhões de pessoas nesse mundo, mas a qual eu quero viver pra sempre é você.

Nathan Lilja

12 de fevereiro de 2009

Cultivar, sentir


Eu ainda moro no mesmo lugar
Eu ainda tenho os mesmos sonhos
Eu talvez ainda tenha os mesmos amigos

Só o amor mudou...

O amor me consome e me completa
O amor me tortura e me afaga
O amor me levanta e me derruba

A felicidade me toma por inteiro...

Nathan Lilja

11 de fevereiro de 2009

Impossibilidades (Parte I)

Eu não consigo passar indiferente por um mendigo.
Eu não consigo ver uma criança chorar.
Eu não consigo trair.
Eu não consigo ficar calado.

Nathan Lilja

10 de fevereiro de 2009

Toda boa, toda boa!


Já diz Ivete Sangalo: “Auto-estima, gordinha. Auto-estima, magrinha. Auto-estima negona. Auto-estima loirinha”.

Para os freqüentadores assíduos da academia, como eu, sabem que essa frase se encaixa muito bem. Eu mesmo já fui obeso, com 15 anos cheguei a pesar 96 quilos, de dois anos pra cá já sumiram 20 quilinhos super indesejados. Ainda estamos na batalha: Nathan X Chocolate. Nathan X Open Bar. Nathan X Pizza. E várias outras brigas que eu ganho diariamente. Vejam isso, já virei o Popó do emagrecimento.

Meu personal me diz que não existe peso ideal, mas sim satisfação no espelho. Uma amiga me disse que não devemos perder peso, porque quem perde acha, então devemos ficar com os quilos “In Off”.

Enquanto cada dia que passa eu fico mais íntimo do espelho, digamos que eu já esteja 59% satisfeito, porém ainda existem 7 quilos para ficarem “In Off”. Mas eles não desaparecerão assim ‘do nada’, sendo que tudo na vida é uma questão de esforços e renúncias. A guerra é dura.

Um a Zero pro churrasco. Empatei. Um a Um. Trinta minutos de esteira. Passei na frente. É assim que funciona a batalha, um dia perdemos, no outro tomamos as rédeas. Cada batalha é diferente. Mas a luta todo mundo já sabe quem vence: Nós mesmos, com controle, privações e força de vontade. A glória um dia vem.

Um conselho de um ‘quase em forma’, com a auto-estima lá em cima. Logo, esse é um conselho valioso.

Nathan Lilja

9 de fevereiro de 2009

A voz de quem se ama

Podemos (e devemos) experimentar sensações.
Viagens, aromas, sabores, amores...
Mas acordar ouvindo a voz de quem se ama é sem dúvida
A melhor melodia
A mais bela sinfonia
A melhora do aroma do dia

Nathan Lilja

8 de fevereiro de 2009

Papo de Frustrado

Uma vez eu escrevi algum texto que continha algo desse tipo, um ‘papo de frustrado’. Talvez eu tenha descoberto o ponto da minha frustração.

Nem o amor da minha vida, nem meu trabalho legal, minhas roupas bacanas (pelo menos eu as julgo assim), nem minha faculdade dos sonhos. A frustração é outra...

Só uma dica para aqueles, que como eu, acreditam que nada é perfeito: Nunca esqueça de cultivar dezenas, centenas, milhares de amigos. Mesmo que sejam aqueles de um ‘Oi’ por ano. Pelo menos quando algo lhe fizer falta, vocês os terão.

Realmente é uma pequena dica, afinal você terá vários amigos, mas o emprego não será o desejado, ou a profissão te dará tédio, ou o amor da sua vida vai demorar (e reze para ele chegar) e até mesmo suas roupas podem não serem as mais bacanas.

Em meio a situações desastrosas eu sempre dou um consolo e um conselho. Here we go: Não existe felicidade completa. Não faça da sua frustração motivo de discórdia com os menos frustrados ou simplesmente frustrados em ‘áreas’ diferentes.

Nathan Lilja

7 de fevereiro de 2009

Dupla Face



Você já se sentiu como se as pessoas tivessem medo de você?

Ultimamente ando me sentindo assim. A única pessoa que me ‘pune’ por certas atitudes nunca age sozinha, sempre diz ‘fulano falou isso de ti’, ‘tu realmente disse isso a beltrano?’ ‘por que tu fizeste isso?’.

Eu realmente devo me sentir um ser tão temido simplesmente por defender minhas atitudes, meus pontos de vista e minha felicidade?

Talvez eu seja um pouco idealista demais, minhas atitudes talvez não sejam as mais corretas e minha busca pela felicidade seja um pouco exagerada, mas realmente no ‘meu mundo’, onde atitudes valem mais do que palavras e felicidade é tudo, eu costumo dizer o que me aflige. Sem medo da opinião contrária. Sem ‘dupla face’.

Nathan Lilja

6 de fevereiro de 2009

Antes de Partir



Segundo pesquisas realizadas nos EUA, 96% das pessoas não gostaria de saber a data da sua morte, eu particularmente não tenho opinião formada sobre isso e prefiro continuar assim, o medo (terror, pânico) de ser enterrado vivo já me ‘basta’.

A genialidade de Antes de Partir está justamente na maneira em que o filme trata a morte, e principalmente como ele brinca com ela. Mas o trunfo maior é realmente as interpretações: Jack Nicholson vive Edward Cole, um milionário dono de uma rede de hospitais cujo lema é “duas camas por quarto, em qualquer hipótese” inclusive quando ele mesmo descobre o câncer e fica no mesmo quarto que Morgan Freeman, que vive Carter Chambers, um mecânico que logo jovem abriu mão dos sonhos para sustentar a família, que também acabara de descobrir o câncer.

Pular de para quedas, conhecer a Índia, a França, uma alucinante corrida de carro. Esses são só alguns dos itens da lista de coisas que eles deveriam fazer antes de morrer. E fazem.

Mas na lista também existem itens ‘dramáticos’, como o reencontro de Edward com a filha, qual rompeu relações a bastante tempo atrás. Item esse que ocasiona a quebra da parceria entre os dois amigos que só voltam a se reencontrar no leito de morte de Carter, onde ele comunica a Edward que a lista deverá ser termina, mas agora sem ele.

Mas e nós? Meros mortais, que não somos donos de hospitais e muito menos milionários. O que faremos se descobrirmos que iremos morrer amanhã? Ou daqui a seis meses? Eu não faria nada demais. Pretendo fazer tudo o que eu preciso em vida, e ainda mais agora que eu me preparo para viver situações indescritíveis.

E você, já riu até chorar? Já beijou a (o) garota (o) mais linda (o) do mundo? Já presenciou algo extraordinário? Ou simplesmente já ajudou alguém por este simples prazer?
Não? Então mude seus conceitos, isso tudo é muito mais simples do que imaginamos e nem requer nada á mais do que já temos.

5 de fevereiro de 2009

O Menino do Pijama Listrado



Depois de ter lido (e adorado) títulos como “A Menina que Roubava Livros” e “Operação Valquíria”, que por sinal também virou filme, achei desnecessário ler mais um livro sobre Hitler X Judeus, Segunda Guerra Mundial, Holocausto e todos os acontecimentos tristes da história mundial que não podemos esquecer, mas sim ‘filtrar’. Então me contentei em apenas assistir o filme homônimo.

A estória se baseia em um garoto, Bruno, filho de um soldado que foi promovido á chefe de um campo de concentração de Judeus em uma cidade distante de Berlim. Bruno e a família mudam de cidade e o garoto abandona todos os amigos berlinenses para viver uma vida de solidão na nova casa.

Então o garoto entediado resolve ‘explorar a fazenda’ que ele acreditara existir nos fundos de sua casa onde todos os ‘fazendeiros’ usam roupas listradas, e em frente à grade que separa a vida real do campo de concentração ele conhece Shmuel, um judeuzinho triste, com fome e sem expectativas, e passa a viver um dilema em relação ao trabalho do seu pai, se o que ele faz realmente é certo, se ele tem orgulho disso e se os Judeus são ameaças verdadeiras.

O mais interessante envolto ao filme é a maneira com que é tratada a dúvida que paira sobre a causa da fumaça preta e mal cheirosa no campo de concentração e a maneira com que os professores transformavam a mente dos jovens, naquela ocasião a irmã de Bruno em um dia brincara de boneca, no outro colara por todas as paredes de seu quarto fotos do Führer e mensagens da Juventude Hitlerista.

Com o principal erro do filme sendo o idioma (Inglês impecável e com sotaque britânico, na Alemanha Nazista), e a fraca interpretação infantil. A cena final praticamente compensa tudo: Empolgante, impecável, veloz e emocionante a busca para que o ‘feitiço não vire contra o feiticeiro’ te prende e talvez até te faça querer que uma vida infantil se vá, para ‘compensar’ tantas outras que também se foram injustamente.

Nathan Lilja

3 de fevereiro de 2009

E no momento...

...em que eu sentir seus braços envoltos no meu corpo nada mais será com antes.


Um post rápido sobre expectativa e amor.


Nathan Lilja

2 de fevereiro de 2009

Motivo e Efeito.

Quando que descobrimos que ‘rendemos’ alguém?

Sim, precisamos descobrir. Afinal, quando estamos rendidos todos notam. O brilho nos olhos, a cor nos lábios, o sorriso no rosto.

Estar rendido é mais do que estar amando nos tempos de hoje, em que traição é apenas um ‘deslize’, mentira é diversão e omissões são diárias. Rendição é a entrega absoluta, é quando a voz é música, quando o olhar emociona e quando se escreve um nó na garganta surge e os olhos marejam.

Amor não me basta, não desse jeito atual. Eu quero Marilyn Monroe. Eu quero John Lennon. Eu quero William Shakespeare. Eu quero Clarisse Lispector. Eles não estão mais entre nós...

...Então eu quero que você também se renda.

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Eu digo: Porque não é feriado hoje? Que inferno! Quando será que algo irá dar certo?
Minha mãe diz: Credo, meu filho. Tu és tão novo. Isso parecer conversa de deprimido.

Deprimido? Eu?
É esse o rótulo que se dá quando as coisas não têm dado certo?

Calma, calma, calma Nathan. Quantas perguntas em uma Segunda-Feira pela manhã, assistindo a Ana Maria Braga.

No momento não tenho resposta para nenhuma delas. Vim só pra confundir vocês também. Aproveitando o clima; se acharem as respostas me ajudem, minha psicóloga está de folga.

Nathan Lilja

1 de fevereiro de 2009

O curioso (e fantástico) caso de Benjamin Button



Finalmente eu tive tempo de assistir o filme que ganhou mais ‘estrelinhas’, até agora, de toda a crítica ‘especializada’. Poucas vezes eu concordo com a crítica, porém dessa vez concordei e irei mais além: O filme é verdadeiramente uma obra prima e certamente levará o Oscar (mesmo sem ainda ter assistido ‘Quem quer ser um milionário? ’, ‘Milk’ e os outros favoritos).

A aterrorizante idéia da passagem do tempo, o medo de envelhecer, a procura por um amor eterno. Tudo incluído em um ‘curioso caso’, em situações anormais. Os mesmos medos, as mesmas buscas, ‘tudo ao contrário’.

Para mim o filme em si, consiste em duas metades. A primeira mostra a velhice do personagem de Brad Pitt. A parte ‘sonolenta’ do filme, porém hipnotizante pela perfeição dos efeitos visuais e da interpretação de Brad.

Já na segunda parte, o filme começa a ganhar status de uma obra com a velocidade em que as coisas acontecem, a revelação do verdadeiro pai, a morte do mesmo, o reencontro com Dayse, a separação, a excepcional vitalidade que Benjamin exibe na sua juventude, e todos os outros fatores que fazem do filme hipnotizante.

O que transforma o ‘curioso’ em ‘fantástico’ é exatamente a nossa cabeça, a nossa visão de mundo que se choca com uma realidade tão adversa encarada com uma normalidade assustadora e ‘irreal’ aos nossos olhos. Uma realidade irreal. Bastante contraditório, não?

Relacionamentos acabam por ‘N’ motivos, a convivência fica pra trás, muitas vezes tudo passa e viramos a página. E quando o amor não termina? E quando fica para sempre em nós? Algumas coisas nunca mudam. Em qualquer circunstância, em qualquer sexo, em qualquer idade. Para os que morrem aos noventa, ou até mesmo para os que nascem aos oitenta. Sempre amando.

Nathan Lilja