Todos nós já tivemos nossos dias de fechar os olhos para aquilo que não queremos ver, ou para os masoquistas (como eu) de abrir bem os olhos e enxergar muito bem. O problema é que nosso cérebro é muito ágil e liga imagens a pensamentos quase que instantaneamente. Lembranças, questionamentos: E se fosse eu ali? E se tivesse sido diferente? E se fosse daqui a um ano? E se eu jamais tivesse respondido aquele recado?
Masoquismos a parte, eu quero mesmo é dar meu recado. Acho que minha missão nesse mundo é defender o amor, descobri isso a alguns dias atrás. Bom, acho que eu sempre soube, digamos que eu só assumi.
Vocês jovens do século XXI, acreditem no amor. Não sabem como? Calminha, o tio aqui vai explicar. Melhor ainda, na língua de vocês.
Baseado em minhas próprias experiências ( e considerando que final feliz não é tão fácil como entrar no Orkut ) a sensação de amor pleno é sem dúvida alguma a melhor desse mundo, muito melhor do que o barulho do dinheiro saindo do caixa eletrônico, muito melhor do que cheiro de carro novo, do que quilos a menos na balança ou até mesmo do que pisar em Paris.
Que triste, que fim. Logo eu... Acabo de me assumir piegas, ‘dreamer’ e todos os xingamentos que me cabem. Mais um idiota, mais um ser de outro planeta que simplesmente acredita em relações humanas verdadeiras.
Pode mandar a conta. Eu vou pagar o preço, mas:
Amor se paga com amor.
Desamor também se paga com amor.
E o sofrimento? É o mal dos diferentes, mas esse um dia vai embora.
A solidão? Jamais.
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