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19 de novembro de 2008

Tudo ao contrário.


Todos nós já tivemos nossos dias de fechar os olhos para aquilo que não queremos ver, ou para os masoquistas (como eu) de abrir bem os olhos e enxergar muito bem. O problema é que nosso cérebro é muito ágil e liga imagens a pensamentos quase que instantaneamente. Lembranças, questionamentos: E se fosse eu ali? E se tivesse sido diferente? E se fosse daqui a um ano? E se eu jamais tivesse respondido aquele recado?

Masoquismos a parte, eu quero mesmo é dar meu recado. Acho que minha missão nesse mundo é defender o amor, descobri isso a alguns dias atrás. Bom, acho que eu sempre soube, digamos que eu só assumi.

Vocês jovens do século XXI, acreditem no amor. Não sabem como? Calminha, o tio aqui vai explicar. Melhor ainda, na língua de vocês.

Baseado em minhas próprias experiências ( e considerando que final feliz não é tão fácil como entrar no Orkut ) a sensação de amor pleno é sem dúvida alguma a melhor desse mundo, muito melhor do que o barulho do dinheiro saindo do caixa eletrônico, muito melhor do que cheiro de carro novo, do que quilos a menos na balança ou até mesmo do que pisar em Paris.

Que triste, que fim. Logo eu... Acabo de me assumir piegas, ‘dreamer’ e todos os xingamentos que me cabem. Mais um idiota, mais um ser de outro planeta que simplesmente acredita em relações humanas verdadeiras.
Pode mandar a conta. Eu vou pagar o preço, mas:

Amor se paga com amor.
Desamor também se paga com amor.

E o sofrimento? É o mal dos diferentes, mas esse um dia vai embora.
A solidão? Jamais.

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