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20 de julho de 2009

Equilíbrio

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Seres humanos são feitos de descobertas e frustrações. O misto disso forma o querer momentânea de cada um. Você pode querer descobrir, mas sempre haverá alguém com medo de se frustrar. Eu, filósofo de botequim, pseudo-terapeuta, chamo isso de “gangorra” de sentimentos. Quando dois mundos diferentes – ou nem tão diferentes assim – se acham, o correto seria que essa gangorra atenuasse, estacionasse no centro. Frustrações esquecidas, descobertas iniciadas, cada qual em seu lado. Zero a zero. Equilíbrio.

Porém nem sempre – quase nunca – encontrasse equilíbrio em emoções, ora amenas, oras apoteóticas. Ou se entrega, ou se foge: Os que se entregam visualizam, planejam, e consequentemente se frustram. Os que fogem, simplesmente fogem... Mas não por muito tempo, o “e como teria sido?” não perdoa, ele sempre chega.

Sentimento é coisa séria para quem o leva a sério, para quem não foge, para quem gosta de viver... Tudo, até o fim. A seriedade, beleza, e intensidade de sentir só são vividas por quem coloca as frustrações de lado e se rende as descobertas e aventuras.
A tal “gangorra” foi feita para almas leves, corações pulsantes e sentimentos em stund by – prontos para serem ligados.

Duas pessoas em linha reta. Quem “forçar” cai, mas se o equilíbrio vier dá empate, ou melhor, os dois ganham.

Nathan Lilja

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