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29 de setembro de 2009

Vôvô Agenor


Mamãe, quando eu crescer quero ser que nem vôvô Agenor
Com meu dom, socar a dor
E nunca temer o horror

Só quero ser feliz
Com o doutor
Com a vendedora de flor

Decoração medieval
Moinho no quintal
Blues pra espantar o mal

Mamãe, quando eu crescer quero ser exatamente igual
Pedindo carona para um quarto de pecado
Ouvindo rock no carnaval

Amando... Sempre no plural
Amando sempre, mas nunca igual
Amando sempre... Só por precisar.


Nathan Lilja

1 comentários:

Unknown disse...

vou TER que falar com a Martha. ela vai ter que te dar um lugarzinho na zero hora
akoakoakaa