As escolhas que temos de tomar durante toda uma vida são massacrantes. Por mais certa que julgávamos ser nossas escolhas, em alguma hora a dúvida sempre irá chegar. A profissão certa, a sua independência, o amor da sua vida, seu seguro de vida ou até – para os mais prevenidos – seu epitáfio.
É essa necessidade de escolhas, é essa pressão, é esse universo de possibilidades e apenas essa “ilha” de escolhas que encaminham a humanidade à total loucura. Ainda rezo pelo dia que o mundo será menos optativo e duvidoso e mais específico e definitivo. Porém tudo isso é utópico demais, as escolhas só aumentarão. E mais do que nunca só caberá a nós mesmos tomar as decisões certas.
E quando nossa vida está ligada a de alguém? Quando as escolhas não envolvem só a nós mesmos? Aí é uma loucura muito maior. A dúvida é muito maior, o medo também. E eu continuo mantendo a minha “culpa de estimação”.
P.S. Ainda acho que cada música do maior gênio que já existiu no rock brasileiro, Cazuza, dá o título de uma crônica.
Nathan Lilja
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