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2 de fevereiro de 2009

Motivo e Efeito.

Quando que descobrimos que ‘rendemos’ alguém?

Sim, precisamos descobrir. Afinal, quando estamos rendidos todos notam. O brilho nos olhos, a cor nos lábios, o sorriso no rosto.

Estar rendido é mais do que estar amando nos tempos de hoje, em que traição é apenas um ‘deslize’, mentira é diversão e omissões são diárias. Rendição é a entrega absoluta, é quando a voz é música, quando o olhar emociona e quando se escreve um nó na garganta surge e os olhos marejam.

Amor não me basta, não desse jeito atual. Eu quero Marilyn Monroe. Eu quero John Lennon. Eu quero William Shakespeare. Eu quero Clarisse Lispector. Eles não estão mais entre nós...

...Então eu quero que você também se renda.

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Eu digo: Porque não é feriado hoje? Que inferno! Quando será que algo irá dar certo?
Minha mãe diz: Credo, meu filho. Tu és tão novo. Isso parecer conversa de deprimido.

Deprimido? Eu?
É esse o rótulo que se dá quando as coisas não têm dado certo?

Calma, calma, calma Nathan. Quantas perguntas em uma Segunda-Feira pela manhã, assistindo a Ana Maria Braga.

No momento não tenho resposta para nenhuma delas. Vim só pra confundir vocês também. Aproveitando o clima; se acharem as respostas me ajudem, minha psicóloga está de folga.

Nathan Lilja

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